O ambiente de negócios global está em constante e rápida transformação, exigindo uma evolução contínua nas práticas de governança corporativa e um papel cada vez mais dinâmico dos conselhos de administração e consultivos. Neste cenário, o foco se amplia da simples otimização de valor para os acionistas para a geração de valor sustentável e compartilhado com um vasto leque de partes interessadas (stakeholders), incluindo clientes, colaboradores, fornecedores, comunidades e o meio ambiente (IBGC, 2023; Guerra, 2021).
A Reinvenção do Planejamento Estratégico
Para que a governança seja verdadeiramente transformadora, o planejamento estratégico não pode ser um documento estático. Segundo Dabkiewicz (2025), ele é um instrumento que auxilia a definir metas claras para todos os níveis da organização, criando uma estrutura de objetivos bem definida. O papel do conselheiro, nesse contexto, é estimular um debate aprofundado que transcenda o meramente filosófico, garantindo a estabilidade e a longevidade da organização (Dabkiewicz, 2025; Guerra, 2021). É importante que o plano estratégico seja constantemente revisado e que a organização compreenda e se adapte às tendências globais de forma proativa (IBGC, 2023; Guerra, 2021). Uma narrativa clara e um engajamento genuíno de todos os colaboradores são essenciais para a execução do plano de ação e a transformação da estratégia em prática diária (Dabkiewicz, 2025).
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