Sob o olhar clássico da visão: O que não se mede, não se gerencia

Na rotina diária do aconselhamento estratégico nos envolvemos com práticas que compreendem em avaliar:

  • Resultados da empresa
  • Rentabilidade sobre o capital investido
  • Lucratividade
  • Decisões de investimento e financiamento
  • Risco de liquidez
  • E fiscalizar a consistência da execução da estratégia

Estas são discussões constantes nas organizações, nos quais os Conselhos se posicionam como o elo entre a propriedade e a gestão, e principalmente se comprometem com o direcionamento estratégico da empresa.

Diante dessa sistemática de gestão e controle, com foco em KPIs, indicadores e rituais, as instituições criam os ciclos de melhorias. E neste contexto é muito importante que tenhamos o cuidado de termos indicadores coerentes e consistentes, e para isso é necessário refletir direcionadores estratégicos, avaliar a utilidade e relevância dessa mensuração para o negócio e ter fácil entendimento e compreensão para que possa ser acessado por todas as estruturas da empresa, seja estratégica, tática e operacional.

 

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