A Hiperautomação, apontada pelo Gartner como uma das principais tendências para 2021, já é uma realidade e um dos principais pilares para a jornada de transformação digital nas organizações.
O termo consiste na ideia de que tudo o que pode ser automatizado em uma empresa deve ser automatizado, combinando e integrando processos, tecnologias, ferramentas e plataformas para identificar, analisar e transformar processos de negócio de ponta a ponta.
Confira neste artigo como a hiperautomação pode fazer uma verdadeira transformação em sua empresa!
BPMS
O dinamismo do mercado impõe novos riscos e desafios de maneira incessante. As pressões econômicas aliadas às novas demandas de clientes, exigem das empresas uma grande mudança na forma como conduzem seus processos de negócio.
Com uma solução de BPM, por exemplo, é possível centralizar e gerenciar todo o ciclo de vida do processo de negócio de forma integrada, fazendo com que as empresas melhorem seus processos e aumentem a produtividade, tornando-se mais eficientes e preparadas para responder rapidamente às novas demandas do mercado.
Um estudo recente, conduzido pela Grand View Research, estima que o mercado de BPM deve atingir US$ 23,04 bilhões até 2024.
RPA
Não tem como falar em hiperautomação, sem citar automação robótica de processos (RPA), afinal, ela é a tecnologia central desse processo. O RPA ajuda a aumentar a velocidade na execução das atividades, reduzir custos e desvios de processos, ao automatizar tarefas manuais e repetitivas. Por meio da interação com a interface de usuário, robôs digitais imitam exercícios humanos, da mesma forma que uma pessoa faria, porém até cinco vezes mais rápido.
De acordo com o Gartner, até o final de 2022, 85% das grandes organizações terão implantado alguma forma de RPA, resultando em investimentos de US$ 2,4 bilhões.
Mas é preciso ir além do RPA, combinando tecnologias complementares para alcançar a real transformação digital. E é aí que entram os sistemas de gerenciamento de processos de negócio (BPMS), afinal, além de automatizar tarefas é preciso automatizar processos, não é mesmo?
BPM + RPA
Elas são as duas faces da mesma moeda, enquanto o BPM se concentra em impactar a organização como um todo, automatizando e melhorando fluxos de trabalho, o RPA é um grande aliado na automatização de tarefas manuais e repetitivas. Quando implantadas em conjunto, fornecem uma base robusta, levando a automação de processos para outro nível.
MUDANÇA DE MINDSET
Como vimos neste artigo, BPMS e RPA são componentes-chave da hiperautomação, que requer a seleção de ferramentas e tecnologias certas, de maneira integrada, para o desafio em questão.
Mas, para alcançarmos a real transformação digital, é importante que o conceito de agilidade deixe de ser um assunto exclusivo de TI e passe a ser tratado como um tema de negócio, conduzindo as práticas de gestão dos novos recursos tecnológicos e engajando pessoas em direção a mudanças organizacionais disruptivas.
Para saber mais sobre este tema e conhecer outros benefícios, convido você a baixar o nosso eBook BPM + RPA: Levando a automação de processos para outro nível, um material que apresenta como estas tecnologias podem ser integradas, levando sua organização a um alto nível de automação, beneficiando seus funcionários, aumentando a satisfação do cliente e fazendo seu negócio alcançar melhores resultados.
Juliana Silva : Analista de Comunicação da SoftExpert, formada em Jornalismo com cinco anos de atuação nas áreas de Assessoria de Imprensa e Comunicação Corporativa.
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