A governança corporativa deve ser repensada, ressignificada e ampliada para responder aos desafios impostos pela agenda ESG
O artigo “ESG e a ressignificação da governança corporativa” que apresentamos traz uma reflexão de como o mercado corporativo é bom em criar rótulos e modismos que muitas vezes são usados apenas como marketing ou implementados de forma superficial. Mas, acredite, ESG não pode ser mais um, ou melhor, mais algum tipo de acreditação em um quadro na recepção das empresas.
O artigo reforça a tese de que devemos entender o que ESG não é. Não é abraçar árvores, não é assistencialismo ou filantropia, não é nenhuma forma de doação ou patrocínio; não se vincula somente a tópicos relacionados à sustentabilidade ambiental; não é caro e complicado; e não pode ser um “faz de conta” (ESG washing), pois isso é um grande risco para o negócio, à sociedade e ao planeta. Você concorda?
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